Texto de João N.S. Almeida.
Deixamos aqui uma tentativa de incursão em alguns capítulos mais obscuros: o pontilhado pequeno de gotas de água que caem, não se sabe de onde, empurrando-nos para o refúgio — para os espaços escondidos, para o leito, para o íntimo — e os tracejados breves mas marcantes da linguagem matemática. O que há de semelhante entre estas duas coisas? Não sabemos ao certo, deixamos ao leitor e ao seu olhar o trabalho de procura de pistas eróticas nestes aspetos.