Uma nova língua — ou, em terminologia orwelliana, “novilíngua” — é hoje articulada pelos tenros e sumarentos lábios de muitos jovens promissores.
Nas nossas ruas, ao anoitecer,
Há tal soturnidade, há tal melancolia,
Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia
Despertam-me um desejo absurdo de foder.
Figuras do quotidiano apanhadas a ler as nossas publicações.